A Paris Misteriosa...
Ruelas sombrias, gárgulas, imagens enigmáticas, lendas e histórias que atravessam séculos e que mostram Paris sob um outro ângulo. Você conhece a bruxa de Montmartre ? Sabe quais são as casas assombradas de Paris ?
Avenue Frochot
A dois passos da Place Pigalle, a Avenue Frochot foi local de residência de muitos artistas boêmios. Django Reinhardt teria queimado seus móveis para se esquentar, Toulouse Lautrec instalou seu ateliê no número 15...
O Impasse é hoje inteiramente privado e suas casas só podem ser vistas através de grades. Diz a lenda que lá existe uma casa mal assombrada.
A casa número 1 é envolta em mistérios: mortes misteriosas e estranhas coincidências.
Sylvie Vartan morou lá por um tempo e fugiu de repente. O comprador seguinte morreu pouco tempo depois com a mesma doença de um antigo proprietário, o compositor Victor Massé. O diretor da Folies Bergère foi morto brutalmente e seu assassino jamais foi encontrado.
Depois de um tempo vazia, hoje ela está novamente habitada, mas os novos proprietários a exorcizaram antes de se mudarem.
Um Alquimista com Poderes Inexplicáveis
A Rue du Maître Albert é uma viela calma, que tem o nome do seu ilustre morador: Albert de Cologne, Albert le Grand.
Cientista, teólogo, alquimista, este personagem deixou na história o mais famoso o manual básico bruxaria, "Les merveilleux secrets du Grand et du Petit Albert".
Teria fabricado uma cabeça artificial, capaz de mover e responder às perguntas feitas. O que é certo, é que o espírito do mestre está hoje bem presente na rua, até a Praça Maubert, onde ele dava as suas lições. O lugar da sua antiga residência e do seu laboratório de investigação, aonde praticava a alquimia, hoje é ocupado por um restaurante. Rue Maître Albert, 75005 Paris
O Rochedo da Bruxa (Le rocher de la sourcière)
Entre as árvores e plantas (últimos vestígios do matagal de Montmartre), em frente a um intrigante rochedo, um portal leva a uma bela residência aonde era antigamente a casa da bruxa...
A lenda conta que uma mulher viveu lá sozinha, aonde agora é a passage de la Sourcière. As crianças do bairro a apelidaram de bruxa e o nome ficou. 21 avenue Junot, XVIII eme.
Cientista, teólogo, alquimista, este personagem deixou na história o mais famoso o manual básico bruxaria, "Les merveilleux secrets du Grand et du Petit Albert".
Teria fabricado uma cabeça artificial, capaz de mover e responder às perguntas feitas. O que é certo, é que o espírito do mestre está hoje bem presente na rua, até a Praça Maubert, onde ele dava as suas lições. O lugar da sua antiga residência e do seu laboratório de investigação, aonde praticava a alquimia, hoje é ocupado por um restaurante. Rue Maître Albert, 75005 Paris
O Rochedo da Bruxa (Le rocher de la sourcière)
Le rocher de la sourciere |
Entre as árvores e plantas (últimos vestígios do matagal de Montmartre), em frente a um intrigante rochedo, um portal leva a uma bela residência aonde era antigamente a casa da bruxa...
A lenda conta que uma mulher viveu lá sozinha, aonde agora é a passage de la Sourcière. As crianças do bairro a apelidaram de bruxa e o nome ficou. 21 avenue Junot, XVIII eme.
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Uma Obra Impossível
Essa lenda é dos anos 1980. Um arquiteto parisiense comprou um hôtel particular na rue des Saints-Pères e pretendia renová-lo.
Logo o trabalho encontrou acidentes infelizes: um trabalhador caiu de um andaime, uma viga foi esmagada, um incêndio destruiu uma parte da obra, barulhos estranhos eram ouvidos nas paredes...
Um médium foi convocado e, segundo ele, o antigo proprietário, que morreu nesta casa aonde viveu uma grande história de amor, não queria que modificassem o local da sua felicidade. Rue des Saints-Pères, 75007
As Fechaduras do Diabo (Les Serrures du Diable)
O Portal Sainte-Anne, na Notre-Dame de Paris, é a porta da direita (olhando de frente para a catedral). Foi instalado por volta do ano 1200.
O chaveiro Biscornet era ainda um aprendiz quando lhe foi confiada a missão de abrir o portal de Sainte-Anne. Tentou dia após dia, mas a tarefa lhe parecia impraticável.
Por desespero, enviou uma noite suas ferramentas ao diabo… que aproveitou para lhe fazer uma visita. Biscornet acordou no dia seguinte e viu a sua tarefa concluída. No entanto, no dia da inauguração, foi necessário jogar água benta para abrir o portal. Diz-se que Biscornet era torturado por pesadelos nos quais o diabo vinha para reclamar a sua alma. Pouco depois, foi encontrado morto na sua cama…
Por desespero, enviou uma noite suas ferramentas ao diabo… que aproveitou para lhe fazer uma visita. Biscornet acordou no dia seguinte e viu a sua tarefa concluída. No entanto, no dia da inauguração, foi necessário jogar água benta para abrir o portal. Diz-se que Biscornet era torturado por pesadelos nos quais o diabo vinha para reclamar a sua alma. Pouco depois, foi encontrado morto na sua cama…
O Homem Vermelho do Palácio des Tuileries
Seu nome era Jean l’Ecorcheur e ele trabalhava para a rainha Catherine de Médicis, que alimentava uma paixão pelas ciências occultas. Ciente da relação da rainha com magos e feiticeiros, Catherine de Médicis achou que ele sabia demais e mandou matá-lo. Antes de morrer, teria ameaçado o seu assassino Neuville: “Retornarei”. Este último tinha sempre a impressão de ser seguido.
O astrólogo da Rainha, Cosme Ruggieri, foi verificar a cena do crime e não encontrou nenhum corpo, apenas uma lagoa de sangue. Logo depois, o astrólogo teve uma visão de Jean, com uma roupa vermelha, dizendo que a rainha morreria “perto de Saint-Germain”. Catherine de Médicis então fugiu de todos os lugares que com esse nome. Foi no seu leito de morte que encontrou o seu destino. O seu confessor chamava-se Julien de Saint Germain...
Depois, o homem vermelho das Tuileries teria aparecido à Louis XVIII, a Marie-Antoinette, a Napoleão na véspera da batalha de Waterloo e, pela última vez, no incêndio do palácio des Tuileries.
666 vidraças da pirâmide. A Pirâmide do Louvre fascina. Numerosas histórias circulam sobre este monumento único, famoso para alguns pelo livro de Dan Brown, o "Código da Vinci". Uma das lendas mais inquietantes, também narrada por Domínica Stezepfandt no seu livro "François Mitterrand, Grande Arquiteto do Universo", afirma que a pirâmide é dedicada ao Diabo.
A sua estrutura seria inteiramente baseada no número 6, o número de facetas de vidro utilizados são exatamente à 666, ou seja, o número simbólico do satanismo… Entre desmentidos e controvérsias, não se conhece hoje o número exato, o mistério continua a ser total. Um outro rumor diz que o corpo de François Mitterrand teria sido enterrado secretamente sob a pirâmide…
A Múmia Maléfica do Louvre
O mito de Belphegor. O maior museu do mundo possui também as suas histórias misteriosas. Com as suas galerias repletas das mais bonitas obras, suas coleções e seus longos corredores, excita a imaginação de muitos.
A lenda de Belphégor, múmia com poderes maléficos que à noite assombra o Museu, foi explorada por novelas e filmes. Esta lenda, que fez de tremer gerações, deve ter a sua origem em algum lugar...
A lenda de Belphégor, múmia com poderes maléficos que à noite assombra o Museu, foi explorada por novelas e filmes. Esta lenda, que fez de tremer gerações, deve ter a sua origem em algum lugar...
O Fantasma da Ópera
Mítico locatário dos subsolos do Palais Garnier na novela "O Fantasma da Ópera" de 1910, dizem que seu autor foi inspirado por fenômenos estranhos que se sucederam no fim do século XIX: o desmoronamento de um lustre durante uma apresentação, um funcionário encontrado enforcado…
Os diretores do Palácio pediram 20.000 francos por mês para um certo "Fantasma da Opéra", que exigia também ter o uso exclusivo do camarote número 5. E a jovem cantora Christine Daé, teria encontrado o personagem legendário. Imaginação ou realidade?
Os segredos do Père Lachaise
O maior cemitério de Paris tem muitas lendas.
Uma que corre entre os motoristas do táxi, é a do passageiro fantasma que embarca em Châtelet e que desaparece quando chega no Boulevard de Ménilmontant.
Uma que corre entre os motoristas do táxi, é a do passageiro fantasma que embarca em Châtelet e que desaparece quando chega no Boulevard de Ménilmontant.
Outra lenda é a de um enorme gato amarelado, que anda de um modo estranho, percebido várias vezes pelos visitantes e pelos vigias.
O famoso cemitério seria também palco de missas de magia negra, ou mesmo de sacrifícios humanos.
Mais uma lenda conta que acessos para catacombes seriam possíveis desde certos túmulos do Père Lachaise. Quer verificar?
O Barbeiro Sanguinário da Rue Chanoinesse (IV eme)
Em 1387, um pâtissier (confeiteiro) conhecido pelas suas saborosas pequenas tortas de carne, teria se associado ao seu vizinho barbeiro. Este último degolava alguns dos seus clientes e, através de uma alçapão, enviava-os diretamente para o pâtissier.
Os latidos de um cão desesperado pela demora do retorno do seu dono, pôs fim a essa trama macabra. Os dois cúmplices foram condenados e suas casas (de números 18 e 20)destruídas.
O homem verde das Catacombes de Paris
Diversas lendas sobre essas galerias sinuosas que se estendem 20 metros sob os nossos pés… Histórias e mitos populares atravessaram os séculos para forjar-lhes uma reputação mais ou menos oculta. Conta a lenda que um homem verde foi visto frequentemente por trabalhadores das catacumbas, e que, ainda hoje, alguns sentem a sua presença.
À noite, reflita duas vezes se um homem convidá-lo(a) para assitir a um concerto privado. Em 1925, um estudante, Jean Romier, aceitou o convite. O homem, chamado Alphonse Berruyer, convidou-o para um concerto na Rue de Vaugirard. O concerto desenrolou-se normalmente, com algumas pessoas na assistência, entre os quais um seminarista com quem conversou sobre música.
Em 1387, um pâtissier (confeiteiro) conhecido pelas suas saborosas pequenas tortas de carne, teria se associado ao seu vizinho barbeiro. Este último degolava alguns dos seus clientes e, através de uma alçapão, enviava-os diretamente para o pâtissier.
Os latidos de um cão desesperado pela demora do retorno do seu dono, pôs fim a essa trama macabra. Os dois cúmplices foram condenados e suas casas (de números 18 e 20)destruídas.
O homem verde das Catacombes de Paris
Diversas lendas sobre essas galerias sinuosas que se estendem 20 metros sob os nossos pés… Histórias e mitos populares atravessaram os séculos para forjar-lhes uma reputação mais ou menos oculta. Conta a lenda que um homem verde foi visto frequentemente por trabalhadores das catacumbas, e que, ainda hoje, alguns sentem a sua presença.
O fantasma do Jardim do Luxemburgo
À noite, reflita duas vezes se um homem convidá-lo(a) para assitir a um concerto privado. Em 1925, um estudante, Jean Romier, aceitou o convite. O homem, chamado Alphonse Berruyer, convidou-o para um concerto na Rue de Vaugirard. O concerto desenrolou-se normalmente, com algumas pessoas na assistência, entre os quais um seminarista com quem conversou sobre música.
Na saída, Jean Romier viu que tinha esquecido o seu isqueiro. Bateu na porta mas ninguém lhe respondeu. Um vizinho lhe explicou que o apartamento estava vazio, e que Berruyer tinha morrido há vinte anos… Incrédulo, Romier chamou a polícia que abriu a porta do imóvel. O estudante descobriu então um apartamento vazio e sujo, e, sob uma camada de poeira, encontrou o seu isqueiro…
O Espírito do parque Montsouris
O fantasma de Isauré de Montsouris assombra este parque situado no Sul de Paris, desde o seu assassinato com um machado, em 831. Via-se regularmente o seu espectro passar perto do Bardo, um pequeno monumento do parque que queimou misteriosamente em 1991, enquanto 15 milhões de francos acabavam de ser gastos na sua renovação. A silhueta do decapitado foi percebida, queixas e gemidos foram ouvidos.
O fantasma de Isauré de Montsouris assombra este parque situado no Sul de Paris, desde o seu assassinato com um machado, em 831. Via-se regularmente o seu espectro passar perto do Bardo, um pequeno monumento do parque que queimou misteriosamente em 1991, enquanto 15 milhões de francos acabavam de ser gastos na sua renovação. A silhueta do decapitado foi percebida, queixas e gemidos foram ouvidos.
Foi também aqui que o doutor Guillotin testou primeira vez a sua guilhotina em 1792…
O fantasma da ponte Marie
Conta-se que durante a Segunda Guerra mundial, uma francesa, casada com um resistente, mantinha uma relação com um oficial nazista. Em uma noite de inverno, ela esperava o seu marido a meia-noite na Ponte Marie. Mas este não chegou, e a mulher morreu de frio. O seu fantasma assombraria ainda a ponte nas noites de inverno.
O Diabo Vauvert
Era o personagem mais temido da Paris da Idade Média. Primeiro habitante da cidade, teria habitado o castelo de Vauvert, aonde existe hoje o Parque Montsouris (XIV eme), do qual não permanece hoje o menor vestígio. No convento que foi construído em seu lugar, ouvia-se todas as noites muitos barulhos inexplicados.
Conta-se que durante a Segunda Guerra mundial, uma francesa, casada com um resistente, mantinha uma relação com um oficial nazista. Em uma noite de inverno, ela esperava o seu marido a meia-noite na Ponte Marie. Mas este não chegou, e a mulher morreu de frio. O seu fantasma assombraria ainda a ponte nas noites de inverno.
O Diabo Vauvert
Era o personagem mais temido da Paris da Idade Média. Primeiro habitante da cidade, teria habitado o castelo de Vauvert, aonde existe hoje o Parque Montsouris (XIV eme), do qual não permanece hoje o menor vestígio. No convento que foi construído em seu lugar, ouvia-se todas as noites muitos barulhos inexplicados.
Uma vez um tenente decidiu entrar no local, abandonado pelos proprietários, com um sabre entre os dentes e uma pistola em cada mão. Voltou com uma garrafa na mão, que abriu no seu casamento. Nove meses depois, a sua mulher teria dado à luz a um monstro verde.
Os Traços da Guilhotina
Na esquina da Rue do Croix-Faubin e da Rue de la Roquette, no 11eme, encontram-se 5 pedras de granito cravados no solo, testemunhas de um passado sangrento.
Estas pedras marcam o lugar exato onde ficava a guilhotina, na entrada da prisão de la Grande-Roquette, construída em 1836. Estas marcas eram para fixar o cadafalso. As execuções atraíam sempre uma multidão que vinha admirar estes espetáculos sórdidos.
11, rue de la Ferronnerie
11, rue de la Ferronnerie
Esse endereço fez chorar Paris e a França. Uma flor de lys está gravada nesta calçada para a eternidade.
Neste local foi assassinado Henri IV em 1610 por Ravaillac. Dizem que na véspera da sua morte, o bom rei Henri teve uma visão premonitória.
Neste local foi assassinado Henri IV em 1610 por Ravaillac. Dizem que na véspera da sua morte, o bom rei Henri teve uma visão premonitória.
O Imóvel mais Estreito de Paris
13, Quai de Voltaire, no 7eme. Ele mede 2,50m de largura!
A Rua Mais Estreita de Paris
A Menor Rua de Paris
A Rue des Degrés, no bairro de Bonne Nouvelle, no 2eme, é uma escada com 3,30 de largura e 5,75 de comprimento! Ela começa na Rue de Clery e termina na Rue de Beauregard.
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Grande post! De facto Paris é uma cidade cheia de lendas e mistérios! Mas não fazia ideia que seriam assim tantos!
ResponderExcluirObrigada,
ExcluirVolte sempre!
A lenda mais real de todas é o fantasma da ópera, e acho que os fatos sucedem de forma realistica. Será que o senhor Erik existiu? Ou fou um desvaneio do nosso Gauston Leroux...Para mim o cara existiu, e Gauston ficou a par da história. Só dizendo que foi uma história. Será? Ou haveria um doce assassino por detrás disso tudo...Nunca saberemos...Mas acredito no que acho, para se criar uma lenda, é preciso fatos. E talvez reamente existiu, mas não como essa história, talvez fosse um zelador deformado e pobre do Palais Garnier. Um dia fui a Paris e visitei a Ópera nas minhas férias, juro que ao passar por um camarote perto do palco, senti um homem, uma aurea triste, pesada, e ao me virar para ver, vi algo negro correndo numa velocidade fora do comum, no instante fiquei apavorada, e depois a coisa desapareceu. Será que foi impressão minha? Ou havia alguma coisa la? Até hoje guardei o fato. Será que era o espiríto do tal Erik, ou de algum passante do outro lado...Nunca saberei...Bom e o número dos camarotes estavam entre o 4,5 e 6 quando vi essa aparição.
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